quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Rafael Eduardo: Breakdance

Breakdance  é um estilo de dança de rua, parte da cultura do hip-rop criada por afro-americanos e latinos na década de 1970. O breakdancerbreakerB-boy, ou B-girl é o nome dado a pessoa dedicada ao breakdance e que pratica o mesmo ou faz Beat box. Inicialmente, o breakdance era utilizado como manifestação popular e alternativa de jovens para não entrar em gangues de rua, que tomavam Nova Iorque em meados da década de 1970Atualmente, o breakdance é utilizado como meio de recreação ou competição no mundo inteiro.

História

O principal artista da época era Mister Dynamite, James Brown, conhecido não só por sua voz ou canções, mas também por toda sua performance estética. James Brown era idolatrado principalmente nos redutos negros e latinos das grandes metrópoles e influenciava todos os jovens com sua, chamada Good Foot (Pé Bom). No Brasil essa dança é chamada de soul, pois é o estilo de música que Brown cantava.
O importante no Breakdance é não ficar na posição normal de um ser humano, ou seja, ereto e com a cabeça para cima (com duplo sentido). Tudo o que faz sentido e é apreciado neste estilo são os contorcionismos acrobáticos que não necessariamente estão no ritmo da musica(sic) sendo tocada. Aliás, ninguém conseguiria dançar no ritmo da música, ou tocar alguma música no ritmo dos "breakdancers"
O Breakdance ou B-boying nasceu no Bronx nos Anos 70, como parte integrante da cultura Hip Hop. Tal como já referimos, e porque a historia do Break é também a historia do Hip Hop, sabemos já que esta forma de expressão artística surge da necessidade de substituir as guerras, a violência entre gangs,
por algo mais positivo. Criada por Afro-Americanos e Latinos, é uma dança que pode ser dançada ao som de vários estilos musicais, mas o mais comum é ser dançada ao som do Hip Hop ou Funk.


O termo Breakdance é um termo generalista para uma dança que tem origem num conjunto de técnicas, e pode dividir-se em vários subgéneros. Conta a história que o B-boying nasce da mistura entre o Toprock, parte da dança em que o bailarino está ainda de pé a aquecer, o Downrock, o trabalho de pés no chão e os movimentos mais contorcidos da parte de baixo do corpo, os Power Moves, momentos mais acrobáticos desta dança.



O importante no Breakdance é não ficar na posição normal de um ser humano, ou seja, ereto e com a cabeça para cima (com duplo sentido). Tudo o que faz sentido e é apreciado neste estilo são os contorcionismos acrobáticos que não necessariamente estão no ritmo da musica (sic) sendo tocada. Aliás, ninguém conseguiria dançar no ritmo da música, ou tocar alguma música no ritmo dos "breakdancers"
Nome: Rafael Eduardo Ferrer Carvalho
9 ano E

terça-feira, 17 de novembro de 2015

João Paulo: História em Quadrinhos

História da História em Quadrinhos




A primeira história em quadrinhos (HQ) moderna foi criada pelo artista americano Richard Outcault em 1895. "A linguagem das HQs, com a adoção de um personagem fixo, ação fragmentada em quadros e balõezinhos de texto, surgiu nos jornais sensacionalistas de Nova York com o Yellow Kid (‘Menino Amarelo’)", diz o historiador e jornalista Álvaro de Moya, autor do livro História da História em Quadrinhos. A tirinha de Outcault fez tanto sucesso que os grandes jornais nova-iorquinos entraram em pé de guerra para ter o Yellow Kid em suas páginas. Mas é claro que esse formato original para contar uma história não surgiu na cabeça de Outcault de uma hora para outra. Se a gente for buscar as primeiras raízes das HQs, podemos chegar às pinturas rupestres feitas pelos homens pré-históricos, que serviam para contar, por exemplo, como eram suas aventuras nas caçadas.
Os quadros das igrejas medievais que retratavam a via sacra - os últimos momentos da vida de Jesus na Terra - também podem ser considerados antepassados das tirinhas. A grande diferença é que esses ancestrais das HQs não tinham texto, os enredos eram desenvolvidos apenas com uma seqüência de desenhos. "As histórias em quadrinhos constituem um meio de comunicação de massa que agrega dois códigos distintos para transmitir uma mensagem: o lingüístico (texto) e o pictórico (imagem)", diz o pesquisador Waldomiro Vergueiro, coordenador do Núcleo de Pesquisa de História em Quadrinhos, da Universidade de São Paulo (USP). Foi só no século 19 que a coisa começou a mudar, com pioneiros como o suíço Rudolph Töpffer, o francês Georges Colomb e até o italiano Angelo Agostini, radicado no Brasil desde os 16 anos de idade.
A História em Quadrinhos nasceu como gênero em 1895, com a publicação da primeira tirinha que convencionou a linguagem das HQs tal qual conhecemos hoje.
      
A História em Quadrinhos não é considerada Literatura, mas constitui um gênero interessante ao aliar texto e imagem

Você conhece a história das histórias em quadrinhos?
As Histórias em Quadrinhos, ou simplesmente HQs, normalmente estão associadas à narração, apresentando texto e imagem que estabelecem uma ideia de complementaridade. Gênero muito popular entre crianças e adolescentes, as Histórias em Quadrinhos infelizmente ficaram, por muito tempo, relegadas ao injusto rótulo de “subgênero”. Contudo, as HQs têm ganhado cada vez mais força, demonstrando que grandes histórias podem ser contadas sob o viés da Arte Sequencial.
A primeira história em quadrinhos de que se tem notícias no mundo foi criada pelo artista americano Richard Outcault, em 1895. A linguagem das HQs, tal qual conhecemos hoje, com personagens fixos, ações fragmentadas e diálogos dispostos em balõezinhos de texto, foi inaugurada nos jornais sensacionalistas de Nova York com uma tirinha de Outcault, chamada The Yellow Kid, e fez tanto sucesso que acabou sendo disputada por jornais de renome. Claro que esse modelo utilizado por Outcault não surgiu do acaso, pois as histórias em quadrinhos mais antigas surgiram nos primórdios, basta lembrar que os homens das cavernas comunicavam-se através das pinturas rupestres, contando através de desenhos a saga diária de nossos ancestrais na luta pela sobrevivência. Bom, voltemos aos tempos modernos.


The Yellow Kid, do artista americano Richard Outcault, inaugurou a publicação dos quadrinhos em jornais.
As comics, como são conhecidas nos países de língua inglesa, surgiram na mesma época do cinematógrafo, mas diferente do que aconteceu com o cinema, que desde sua estreia foi considerado a sétima arte, os quadrinhos não receberam da crítica a devida importância, sendo até mesmo considerados como uma má influência para crianças e adolescentes. Isso aconteceu em virtude das temáticas abordadas, que fugiam às narrativas convencionais, pois se nem a disposição no papel era convencional, por que a linguagem o seria? Essa inovação provocou grande estranhamento e as impressões iniciais sobre as HQs transportaram a arte sequencial para o submundo das artes, onde permaneceu até a década de 60, quando invadiu o universo acadêmico e ganhou a simpatia de estudantes e professores.
As histórias em quadrinhos mais famosas são aquelas que retratam a vida de super-heróis, eternizados na arte sequencial e transportados para a linguagem cinematográfica, ganhando projeção internacional e povoando o imaginário de leitores do mundo inteiro. Mas nem toda HQ fica restrita a narrar as peripécias de personagens dotados de superpoderes: artistas como Marjane Satrapi e Art Spiegelman utilizaram as histórias em quadrinhos para narrar suas histórias de vida. Persépolis, livro de Marjane Satrapi publicado em quatro volumes, narra a infância da escritora iraniana durante a Revolução Islâmica. Já o livro Maus, do americano de origem judia Art Spiegelman, conta a história de seus pais, sobreviventes dos campos de concentração de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. Maus recebeu, em 1992, o primeiro prêmio Pulitzer destinado a um livro de história em quadrinhos.


Maus, de Art Spiegelman, recebeu, em 1992, o prêmio Pulitzer. O livro narra a história de sobreviventes de Auschwitz.

Embora as HQs possam contar histórias tão boas e interessantes como contam as narrativas tradicionais, não podem ser consideradas Literatura, mesmo porque a literatura abarca tudo aquilo que é escrito e que recebe o status de arte. Não que os quadrinhos não sejam uma arte, mas vale lembrar que não são apenas escritos, também são desenhados e por isso não podem ser classificados como Literatura. As histórias em quadrinhos constituem um gênero diferente, combinando duas formas de arte, somando bons roteiros a belos desenhos, e é por essa combinação que os quadrinhos são tão originais. Não são Literatura, mas uma forma diferente de arte e, por isso, tão interessantes.



Aluno: João Paulo Araújo Silva                            9 ano E

Davi Scat: Lambadão

Lambadão

De acordo com algumas pessoas ligadas ao ritmo, o lambadão surgiu em meados de 1994 e era tocado em zona rural e nas periferias de Cuiabá e Várzea Grande. Hoje o ritmo invade todo o Estado atingindo todas as classes sociais. A mistura do rasqueado cuiabano com a famosa lambada faz parte da cultura mato-grossense.
Antes de ser chamado de lambadão, era conhecido como rasque lambada, batizado por Zé Moraes, vocalista de uma tradicional banda da região.

Bandas


 O lambadão é tocado em dois tipos de grupos. Um é tocado por banda completa que contém bateria, baixo, sopro e guitarra enquanto que o outro é formado por bandas eletroritmicas compostos apenas por vocalista e teclado. Dentre elas, temos as bandas que estão há 22 anos na estrada como Scort Som que já gravaram 10 cd’s e 2 dvd’s, além de de outras conhecidas nacionalmente como Erre Som e Estrela Dalva que já estiveram presentes em programas de rede nacional.

Casas de festa

Em Várzea Grande, o ritmo envolvente tem seus locais fixos para a prática da dança. Há cerca de seis casas, dentre as quais “Cabana da Dudu” e “Central Show Bar”.

Antes de se tornar Central Show Bar, o local tinha outro nome e outra gerência, se chamava Clube do Aluísio. Lá já estiveram grandes bandas de Várzea Grande e região como Estrela Dalva, Mega Boys, Os Federais de Poconé, e o saudoso Chico Gil – o rei do rasqueado. Aluísio Silva de Paula, ex-proprietário do local, conta como surgiu o lambadão e o por que de arrastar multidões: “É o ritmo do povão cuiabano e varzeagrandense; é a alegria do povo sofrido que trabalha a semana toda e quer se divertir no fim de semana. O povo prefere mais o lambadão e comparece em peso por causa do preço mais barato que em outros locais e outros ritmos, e sem falar da dança sensual que envolve todos que estão presentes. O gingado é o diferencial”.


O casal Jovanildo e Sueli, são frequentadores recorrentes da casa, moram em Várzea Grande e dizem porque gostam do Central Show Bar. “Faz uns oito anos que frequentamos aqui por ser pertinho de casa e também por ser um local agradável que podemos dançar”, explicou Sueli.

“Muitos americanos e ingleses quando vem pra Cuiabá conhecer o Pantanal, acabam também aparecendo às casas de lambadão, quando eu era dono, sempre recebia visitantes que saiam encantados com a dança e com o povo que lá estava”, comenta Aluísio.

Michelle Neves: Arte Corporal

Arte Corporal

Na arte corporal costumam ser incluídas o teatro, cinema e a dança, enfim pode ser toda e qualquer movimentação artistica querendo expressar algum sentimento, seja este de raiva, de dor, alegria, tristeza, enfim, sentimentos que não podem ser ditos apenas com palavras e sim com a expressividade corporal.
Geralmente as pessoas se preparam para os dias de festa e comemorações, colocando roupas especiais, adornos e se embelezando. Porém, em culturas como a de alguns indígenas do Brasil, nos dias de festa as pessoas fazem pinturas corporais. Essas pinturas além de serem uma espécie de enfeite, estão relacionadas ao papel social de cada individuo em sua comunidade, sendo uma forma de expressar e manter sua tradição cultural.
A pratica de pintar o corpo por meio de tatuagens foi bastante difundido em nossa sociedade. Hoje em dia, muitas pessoas têm desenhos no corpo feitos com agulhas finas que deixam marcas permanentes sobre a pele. A finalidade desse tipo de adorno é criar um sinal uma marca capaz de diferenciar um indivíduo dos demais.


A Origem da Arte Corporal

Tingir os cabelos e pintar o corpo são manifestações culturais muito antigas, comuns a mulheres e homens, que surgiram muito antes de qualquer forma de escrita. A pele do corpo foi a primeira "tela" usada pelo homens de Neanderthal, antes mesmo de pintarem as paredes das cavernas onde viviam. A pintura do corpo tanto podia ser feita nas celebrações de fertilidade como nas cerimônias fúnebres.
Nas sociedades indígenas, até hoje, a pintura corporal tem grande importância e seu significado é muito amplo, podendo ir da simples expressão de beleza e erotismo à indicação de preparação para a guerra, ou, até mesmo, como uma das formas de aplacar a ira dos demônios.


Além de protegerem o corpo dos raios solares e das picadas de insetos, a ornamentação corporal é como se fosse uma segunda "pele" do indivíduo: a social em substituição à biológica. O padrão da pintura e o local de sua localização no corpo revelam o "status" de seu detentor na sociedade.
A pintura corporal dos índios brasileiros foi uma das primeiras coisas que chamou a atenção do colonizador português. Pero Vaz de Caminha, em sua famosa carta ao rei D. Manoel I, já falava de uns "pequenos ouriços que os índios traziam nas mãos e da nudeza colorida das índias.
Traziam alguns deles ouriços verdes, de árvores, que na cor, quase queriam parecer de castanheiros; apenas que eram mais e mais pequenos. E os mesmos eram cheios de grãos vermelhos, pequenos, que, esmagados entre os dedos, faziam tintura muito vermelha, da que eles andavam tintos; e quando se mais molhavam mais vermelhos .







Fonte: Wikipédia. https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_corporal

Aluna: Michelle Neves

Vitória Oliveira: Teatro

Dia do artista de Teatro


 Além do espetáculo:é uma das mais antigas formas de representar a vida e as emoções humanas. Conheça a historia do dia do artista de teatro e veja frases de quem faz o teatro mais do que uma profissão,uma forma de viver.

Início

As artes teatrais começaram a ser praticadas no Brasil no séc. XVI, como forma de propagar a fé e a religião pelo território nacional.

Primeiro ator

O teatro surgiu na Grécia Antiga. No século V a.C., o ator Téspis interpretar o deus Dionísio, em Atenas, no primeiro monólogo que se tem registro da história.

Corte

Com a vinda da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, as artes cênicas começaram a ganhar força no Brasil. Nessa época começaram a surgir os primeiros teatros do Brasil.

Destino

Fernanda Montenegro


Fazer teatro é um destino.

Teatro realista

Em 1855, surgiu o teatro realista no Brasil. Ele abandonou os melodramas que eram vigentes até então e debatia problemas sociais e conflitos psicológicos. Depois dessa época, porém, o teatro teve pouca renovação e ficou estagnado até mesmo durante a Semana de Arte Moderna de 1922.

Retomada

A grande retomada do teatro brasileiro ocorreu em 1943, com a peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues. Outro autor importante da época foi Ariano Suassuna. Em 1946, foi criado em São Paulo o Teatro Brasileiro de Comédia. Com um elenco fixo de 15 atores, a companhia iniciou um indústria moderna de espetáculo, com produções de alta qualidade e renovação constante das artes cênicas. O Teatro de Arena, de 1953, veio valorizar ainda mais a produção teatral brasileira.

Fingidor


A primeira expressão utilizada para denominar a arte de atuar foi o termo “Hipocritès”, do grego, que significa fingidor.

Prestígio

Murilo Rosa
A TV confere visibilidade, o teatro, prestígio.

Bicicleta

Ítalo Rossi


Para mim, o teatro é como andar de bicicleta: se eu parar, eu caio.

Companhia

Em 1833, o ator João Caetano criou uma companhia brasileira de teatro, para estimular a formação profissional dos atores de teatro.

Iluminados

Artista de teatro é aquele que cria, que dirige, que escreve o roteiro, que monta a iluminação, que pensa na trilha sonora, enfim, são todos os seres iluminados que fazem o espetáculo acontecer. Feliz Dia do Artista de Teatro!

Identidade nacional

No século XIX, o teatro brasileiro começou a ganhar um caráter único, com valorização da identidade nacional. Até então, os espetáculos eram voltados a aristocracia e refletiam gostos estrangeiros, pois espetáculos europeus eram “importados” para cá. O marco da produção nacional da época foi a tragédia O Poeta e a Inquisição, em 1838. Nessa época, surgiram muitos autores teatrais.

Parabéns


Hoje é dia de dar parabéns a você que fomenta o teatro, mas principalmente àqueles que fazem o teatro mais vivo a cada dia!

Espectadores

Francis Bacon
Os homens devem saber que só Deus e os anjos podem ser espectadores do teatro da vida humana. 

Atualmente


Após a abertura política, na década de 1980, o teatro pode voltar com fôlego renovado, uma nova geração de artistas, experimentações estéticas e valorização da linguagem teatral e cênica. O crescimento do teatro foi além do eixo Rio-São Paulo e, hoje, diversos pontos do país contam com companhias e grupos de teatro, e espetáculos que ocorrem durante todos os meses do ano, levando a força e a importância do teatro a cada vez mais brasileiros.

Ditadura

A ditadura militar, que vigorou de 1964 a 1985, teve um efeito bastante prejudicial na produção teatral brasileira, que se encontrava na sua época mais frutífera, já que instaurou censura de peças, fechamento de teatros, além de prisão e tortura de atores, diretores e autores. Poucas obras conseguiam chegar aos palcos, e sofriam com os efeitos do estrangulamento intelectual do regime militar.

Fundamentais

O Dia do Artista de Teatro foi criado em 1978, já que nesse ano foi criada a lei que regulamenta as profissões de artista e técnico de espetáculos de diversões. A homenagem não é direcionada apenas aos atores, mas a todos os profissionais responsáveis pela montagem de peças teatrais, já que todos são fundamentais para o sucesso do espetáculo.

Esperança

João Bosco

A esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista Tem que continuar.

Vida


Charlie Chaplin
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche, e a peça termine sem aplausos.


Fonte: http://www.mensagenscomamor.com/datas-especiais/dia_artista_teatro.htm

Emanuelly Sguario: Música Celta

Música Celta
       

A música celta é um estilo musical popular em alguns países da Europa como Portugal, Escócia País de Gales, Ilha de Man, Cornualha, Bretanha e Irlanda.
 Os celtas sempre estiveram muito ligados à religião, e assim como quase toda as expressões de sua cultura, a música também estava  relacionada a temas de cunho religioso.
A música folclórica irlandesa ainda conserva traços fortes da música celta, por mais que nos dias de hoje tenha deixado de relacionar-se com a religião e passar a relacionar-se a penas com a natureza.


Exatamente por este motivo, é comum a música celta estar ligada aquilo que eles mais respeitavam: a Natureza. Um bosque, a brisa, a alvorada, o outono enfim, cada pequeno movimento da natureza carrega um som, e era função do músico senti-lo e traduzi-lo em música.



 Uma das subdivisões mais conhecidas é o gênero musical Folk que quer dizer música folclórica.
            Hoje em dia os instrumentos utilizados para produzir esse estilo musical foram um pouco modificados. Um dos instrumentos que foram aperfeiçoados para a execução da música celta foi a flauta de bambu (sem chaves para modular as oitavas a flauta exigia certa habilidade ao diâmetro do bambu do bambu ser diferenciado) por isso a flauta foi modificada para atingir um padrão de afinação.
            Os instrumentos usados para a reprodução da música são: a gaita de fole, flauta, violino, harpa, acordeão diatônico e bodhrán.




Aqui está um vídeo mostrando um pouco da música celta.





Fontes:

Luiz Victor Silva: Surrealismo

  ARTE SURREALISMO


v Surrealismo foi um movimento artístico e literário de origem francesa, caracterizado pela expressão do pensamento de maneira espontânea e automática, regrada apenas pelos impulsos do subconsciente, desprezando a lógica e renegando os padrões estabelecidos de ordem moral e social.

v A origem do termo "surrealismo" ocorreu em 1917, através de G. Apollinaire, sendo uma palavra com o significado de "o que está acima do realismo". Apesar disso, enquanto movimento artístico e literário, só surgiu em França na década de 1920.

v O surrealismo tinha como objetivo ultrapassar os limites à imaginação que tinham sido criados pelo pensamento burguês e sua tradição lógica e pelas ideias artísticas que estavam em vigor desde o Renascimento.

v O movimento surrealista evoluir apesar de ter estado em risco de ser exterminado, porque surgiram manifestações contrárias baseadas no anarquismo. Muitos pensadores do movimento trocavam acusações, afirmando que não seguiam os propósitos do surrealismo. Apesar deste clima de tensão, o surrealismo prosperou e influenciou o pensamento humano, porque criou uma nova concepção do mundo e do ser humano, mas também uma mudança relevante no processo artístico.

                                                                     Surrealismo na arte                                                                                                   



v No âmbito da arte, o pintor catalão Salvador Dalí é um dos nomes mais conhecidos do surrealismo. Na primeira fase do movimento, foram seguidas noções do dadaísmo como os pré-julgamentos, que criaram objetos fora do contexto, ou objetos surrealistas.

v Muitos artistas usavam meios técnicos tradicionais da pintura, e representavam mitos, fábulas e sonhos, que seguiam as normas surrealistas criadas em 1924 por Breton. Algumas dessas normas eram a exaltação dos processos oníricos e da imaginação, assim como demonstrações da paixão erótica e do humor corrosivo, que eram manifestações opostas à cultura tradicional burguesa e aos valores morais definidos na sociedade.



v     Fonte : significados


              Surrealismo no Brasil


v  As idéias do surrealismo foram absorvidas na década de 1920 e 1930 pelo movimento modernista no Brasil. Podemos observar características surrealistas nas pinturas Nu e Abaporu de Ismael Nery e da artista Tarsila do Amaral, respectivamente.

v A obra Eu Vi o Mundo, Ele Começava no Recife, do artista pernambucano Cícero Dias, apresenta muitas características do surrealismo. As esculturas de Maria Martins também caminham nesta direção.



·       De: Cícero Dias.


   Curiosidades do surrealismo


v Cinema:
  Os cineastas também quebraram com o tradicionalismo cinematográfico. Demonstram uma despreocupação total com o enredo e com a história do filme. Os ideais da burguesia são combatidos e os desejos não racionais afloram. Dois filmes representativos deste gênero do cinema são Um Cão Andaluz (1928) e L'Âge D'Or (1930) de Luis Buñuel em parceria com Salvador Dalí.

v     Artes plásticas:
      Foi através da pintura que as idéias do surrealismo foram melhor expressadas. Através da tela e das tintas, os artistas plásticos colocam suas emoções, seu inconsciente e representavam o mundo concreto.
O movimento artístico dividiu-se em duas correntes. A primeira, representada principalmente por Salvador Dalí, trabalha com a distorção e justaposição de imagens conhecidas. Sua obra mais conhecida neste estilo é A Persistência da Memória. Nesta obra,  aparecem relógios desenhados de tal forma que parecem estar derretendo.
Os artistas da segunda corrente libertam a mente e dão vazão ao inconsciente, sem nenhum controle da razão. Joan Miró e Max Ernst representam muito bem esta corrente. As telas saem com formas curvas, linhas fluidas e com muitas cores. O Carnaval de Arlequim e A Cantora Melancólica, são duas pinturas de Miró que representam muito bem esta vertente do surrealismo.

v     Teatro:
O dramaturgo francês Antonin Artaud é o maior representante do surrealismo no teatro, através de seu teatro da crueldade. Artaud, buscava através de suas peças teatrais, livrar o espectador das regras impostas pela civilização e assim despertar o inconsciente da platéia. Um das técnicas usadas pelo dramaturgo foi unir palco e platéia, durante a realização das peças. No livro O Teatro e seu duplo, Arnaud demonstra sua teoria.
 Sua obra mais conhecida é Os Cenci de 1935, onde ele conta a vida de uma família italiana durante a fase do Renascimento.
 Nas décadas de 1940 e 1950, os princípios do surrealismo influenciaram o teatro do absurdo.

v     Fonte: SuaPesquisa.com






segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Mateus Moreira: Rock

ROCK





Estilo musical mais popular no mundo ocidental, o Rock ou Rock and Roll surgiu e se firmou no sul dos Estados Unidos durante a década de 50, tendo rapidamente se espalhado por todo o mundo. Embora no início da história do Rock, o instrumento principal fosse o saxofone, hoje em dia os instrumentos musicais mais utilizados são a guitarra elétrica, o baixo, a bateria e o teclado.
Década de 50
O Rock surgiu na década de 50 através da mistura de três gêneros musicais: Blues, Country e Jazz. Assim, surgiu o Classic Rock, uma mistura de vários gêneros musicais. Nesse período do Classic Rock surgiu Elvis Presley, considerado por muitos como o “o rei do rock”.
Década de 60
Tal período foi o mais popular e prolífero do Rock. A combinação do movimento antiguerra e o crescimento do uso de drogas registrado na época originou o pensamento da década. Bandas famosíssimas como Beatles, Rolling Stones, The Doors e Pink Floyd surgiram. Foi neste período que surgiu o famoso lema: “Sexo, drogas e Rock’n’Roll.”
Década de 70
Nesta fase, a “agressividade” do Rock dos anos 60 havia se esfriado um pouco, proporcionando o retorno de um estilo mais direto e primitivo. Foi na década de 70 que surgiu o Punkrock, o conceito do “faça você mesmo” tomou conta do mundo inteiro através das bandas The Ramones, Iggy Pop & The Stooges e Sex Pistols. Além destes, outros lendários grupos musicais surgiram neste período: Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, KISS e Aerosmith, por exemplo.
Década de 80
Foi marcada pelo peso, atitude e a comercialização. Na questão do peso, surgiu o Heavy Metal, representado por bandas como Iron Maiden e Judas Priest. Além disso, nos anos 80 surgiu o Alternative Rock, gênero musical criado pelas bandas undergrounds que não tinham apoio das grandes gravadoras e que passaram a lançar seus discos de forma independente.
Década de 90
Sem dúvida, foi a época do hard rock, liderado pela banda Guns N'Roses (para se ter uma ideia, o estoque dos discos da banda não duravam nem 24 horas nas lojas). Também foi na década de 90 que surgiu o “grunge”, estilo que tem como características musicais o menor cuidado na polidez do som (grunge tem um significado próximo a "sujo" na língua inglesa) e a criação de letras relacionadas com a depressão e a angústia. Algumas importantes bandas desta fase: U2, Pearl Jam, Nirvana, Foo Fighters, Red Hot Chili Peppers, Dream Theater, Coldplay, Blink-182 e Green Day.
Cenário atual

No início do século atual, o Rock começou a perder grande parte de seu espaço para o Pop. Contudo, uma nova vertente do estilo, a qual relaciona o rock com a diversidade da música surgiu. Assim, se tornou um elemento crucial para os rockeiros do século XXI a aceitação da heterogeneidade e a exaltação de toda a história do rock.

 
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