Danças Brasileiras
As danças do Brasil se originaram das mais variadas culturas,lugares,povos,etc.
Com cada vez mais passos e jeitos diferentes de dançar.
Em cada região do país existe uma diversidade de sons e
ritmos; muitos receberam influencia principalmente africanas, árabes, europeias
e indígenas.
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Camaleão : Essa dança utiliza pares
separados, que fazem uma coreografia com passos distintos, chamados de jornadas. São duas
fileiras de mulheres e homens, realizando diversos passos, os quais terminam no
passo inicial. As roupas também são importantes; os homens usam fraque de abas,
colete, meias longas, gravata e sapato preto. Já para as mulheres, a vestimenta
é composta por saias longas, meias brancas, sapatos e blusas folgadas. A música
que embala os dançarinos utiliza o violão, cavaquinho e rabeca.
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Dança do Maçarico: Essa dança é constituída
de dançarinos em duplas que fazem cinco movimentos durante a Dança do Maçarico:
Charola, Roca-roca, Repini-co, Maçaricado e 'Geleia de Mocotó'. Os passos
variam entre lentos e ligeiros e a umbigada.
As músicas que embalam os dançarinos são tocadas com a ajuda da viola,
tambores, rabeca e sanfonas.
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Desfeitera: Essa dança é constituída de
pares que dançam de forma livre e os dançarinos devem apenas passar pelo menos
uma vez na frente do grupo musical. Caso a banda encerre a música no momento em
que um casal estiver passando, é feita a escolha do homem ou da mulher para que
declame versos. Caso ele não consiga esse feito, a pessoa será vaiada e terá
que pagar uma prenda, ou seja, será 'desfeitado'.
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Carimbó: O nome da dança é de origem
indígena com os nomes Curi, que significa pau oco, e M'bó, que significa
furado. Os homens devem trajar uma calça curta no estilo pescador e uma camisa
que contenha estampas. As mulheres utilizam uma saia rodada e com estampas, uma
blusa, colares e flores presas aos cabelos. Os dançarinos a executam com os pés
no chão. Os homens batem palmas para as dançarinas e isso é o indício de que
elas estão sendo chamadas para dançar também. Em forma de roda, as mulheres
balançam a saia para que ela atinja a cabeça de seu parceiro. O ato é realizado
no intuito de humilhar o homem para que ele saia da dança. Um dos momentos mais
importantes ocorre quando cada casal vai para o centro da roda e o homem deve
apanhar um lenço com a boca, que foi jogado no chão pelo seu par. Se o feito
for satisfatório, ele recebe aplausos. Caso ele não consiga, a mulher joga a
saia em seu rosto e ele deve sair da dança.
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Marambiré: Essa dança é considerada
uma representante da alegria dos negros no Brasil após a Abolição da
Escravidão. Ela é caracterizada por uma marcha que mescla a religião e o
profano. Ela é realizada por duplas e sempre aparece durante os festivais no
estado.
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Lundu Marajoara: Tem origem africana e é muito
sensual, pois a intenção dela é mostrar o convite do homem para ter um encontro
sexual com a mulher. Primeiro, há uma recusa; porém, ele insiste e ela aceita.
A Lundu Marajoara
mostra o ato com o passo da umbigada, quando acontecem movimentos de dança mais
sensuais. As mulheres utilizam saias coloridas e blusas rendadas. Já os homens
vestem calças de preferência na cor branca. Essa dança também recebe a ajuda de
instrumentos como o banjo, cavaquinho e clarinete.
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Marujada: A dança é uma homenagem a São Benedito e
acontece em três ocasiões: Natal, dia de São Benedito e no dia 1º de janeiro.
Os homens e mulheres que participam recebem o nome de marujos e marujas. Eles
bailam pela cidade, reproduzindo o gesto de um barco na água. As mulheres
ordenam a dança e os homens participam com os instrumentos musicais, como
tambores e violinos.
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Catira: A Catira é uma dança brasileira de
origem desconhecida. Ela é realizada por homens que, estando em frente um para
o outro, sapateiam e batem palmas no ritmo da viola. Primeiramente, o violeiro
começa a dança e os homens que vão dançar fazem um passo que consiste em bater
o pé e a mão e depois dar seis pulos. O violeiro passa a entoar a moda de viola
e os homens continuam a executar os passos da dança, que recebem o nome de
“Serra Abaixo” e “Serra Acima”. A Catira termina quando eles executam o passo
chamado Recortado e as duas fileiras mudam de lugar, sendo que o violeiro passa
de uma extremidade a outra.
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Vilão: Nessa dança, há uma divisão entre os
dançarinos: há os batedores, balizadores, músicos, regente e o chefe do grupo.
Os batedores são responsáveis por utilizar um bastão de madeira que são usados
para bater no bastão dos outros dançarinos. A dança é realizada conforme o
ritmo da música e o apito do regente. São diversas coreografias, finalizadas
por movimentos bem rápidos.
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Tambor: Os dançarinos formam uma roda e fica
apenas uma pessoa no centro. Todos cantam e seguem o ritmo com a ajuda de um tambor.
Os passos mais executados por eles são a Jiquiaia, o Serrador e Negro Velho. Os
dançarinos vão trocando de posição para que todos possam passar pelo centro da
roda.
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Engenho de Maromba: Essa dança lembra um
valseado e imita os passos dados no engenho de cana. Há fileiras de homens e
mulheres que ficam rodando em sentido contrário. Os versos cantados durante as
coreografias são mais tristes e, por isso, ela costuma ser executada no fim das
festas.
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Sarandi: Também chamada de Cirandinha, essa
dança é caracterizada por pares que dão voltas e vão trocando de duplas. A
dança acaba quando todos os versos são cantados por todos os homens da roda.
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Chupim: Essa dança é realizada com três pares e
utiliza o ritmo das danças
paraguaias devido à proximidade com esse país. O movimento
feito pelo homem imita as asas do pássaro, que tem o mesmo nome da dança,
quando ele tenta conquistar sua fêmea. São utilizadas castanholas para dar
o ritmo da dança que utiliza os movimentos de tourear o par, dançar e rodar.
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Palomita: São casais que se revezam
enquanto dançam músicas de polca paraguaia ou chamamé.
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Polca de Carão: É uma dança de salão que
tem uma brincadeira inserida no contexto. Cada um dos dançarinos deve levar um
carão, ou seja, ser esnobado pelo seu par. A dança continua até todos eles
terem passado por essa situação.
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Siriri: É uma dança de salão que tem uma
brincadeira inserida no contexto. Cada um dos dançarinos deve levar um carão,
ou seja, ser esnobado pelo seu par. A dança continua até todos eles terem passado
por essa situação.
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Cururu: É uma dança realizada por homens que
dançam para homenagear os santos e citam passagens bíblicas. Além disso, eles
comentam acontecimentos políticos e cumprimentam a população enquanto dançam.
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Boi-à-Serra: Dança realizada no interior
do estado de Mato Grosso durante festas e o carnaval. O boi é feito pelos
populares com o uso de arames, tecidos, dentre outros. A pessoa que representa
o boi, o leva nas costas e sai pelas ruas brincando e dançando.
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Dança de São Gonçalo: Essa dança é
principalmente realizada na cidade de São Gonçalo Beira Rio. O santo é
considerado o protetor dos curandeiros e responsável por curar doenças nos
ossos. Quando os pedidos dos fiéis são atendidos, eles dançam em fileiras de
homens e mulheres que marcam passos com pés e mãos. Pode vir acompanhada de
instrumentos musicais como o cocho
e o ganzá.
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Maculêlê: Dança executada por homens
que dançam e cantam sob o comando de um mestre chamado 'macota'. Surgiu no
período colonial para comemorar a boa fase de colheita. Essa dança também usa
bastão e os instrumentos utilizados são os atabaques, pandeiros e violas. As
músicas começam com o mestre e os outros respondem em coro.
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Marajuda: A dança representa uma
história onde uma nau fica perdida e consegue ser encontrada com a ajuda de
Nossa Senhora. Além disso, aparecem na Marajuda informações sobre a Península
Ibérica. São dois cordões de dançarinos que seguem o ritmo como se estivessem
no balanço do mar e durante a quebra das ondas. Todos se vestem de marinheiro e
batem em uma espécie de lata enquanto dançam.
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Reisado: Dança típica de todo o
estado do Piauí, é festejada a partir do Natal até o dia de Reis. São cerca de
seis pessoas mascaradas que deixam a dança mais animada e alegre. Todos cantam
ao som de uma música para chegada e despedida. São vários personagens como a
Caipora, o Jaraguá, a Burrinha e a Cigana que vão dançando e se apresentado
durante o Reisado. Além disso, ela é acompanhada de instrumentos (violão,
sanfona, banjos, etc.).
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Cavalo Piancó: É realizada com casais que
ficam em círculos para imitar o trote do cavalo. São diversos passos que
alternam a velocidade entre moderado e rápido. Como as músicas podem ser
improvisadas, a coreografia pode ser alterada por isso.
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Torém: É uma dança de origem indígena,
composta por 20 pessoas, homens e mulheres, que se movimentam sob o ritmo aguaim. É designado
também um chefe para o grupo.
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Caninha Verde: Com origem em Portugal,
esse ritmo chegou ao Brasil no período dos engenhos de açúcar. Essa dança é
muito comum nas colônias de pescadores e tem entre seus passos a figura do
casamento dos sertanejos, os cordões e os mestres.
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Coco: Também pode ser chamada de pagode,
bambelô e zambê. Os homens e mulheres que participam fazem uma roda e apenas
uma pessoa fica no centro. A dança utiliza instrumentos musicais como os
ganzás, pandeiros e caixas. Os dançarinos realizam passos ritmados e utilizam
batidas e umbigadas durante a dança. As pessoas dançam e cantam músicas como as
emboladas e as sextilhas.
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Maneiro-Pau: Essa dança surgiu no
interior do Ceará, provavelmente por influência dos cangaceiros. Os
dançarinos portam pedaços de madeira que são batidos no chão seguindo o ritmo
das músicas que são cantadas pelos participantes.
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Bambaê de Caixa: Essa dança é mais
encontrada nas cidades de Guimarães, São Bento, Cajapió e Penalva. Acredita-se
que ela exista desde a época da escravidão, atualmente, ela é executada durante
a festa do Divino
Espírito Santo e para pagamentos de promessas. Na dança, há
casais de dançarinos, de preferência 12 casais, que fazem uma roda com um deles
dançando no meio. A dança pode ser executada por meio de vários passos e
ritmos. Além disso, há passos conhecidos como siriri, mariquinha e catarina. Os
casais podem estar de frente para o outro ou de costas.
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Cacuriá: Essa dança surgiu nas
comemorações do Divino Espírito Santo. Em duplas, é feita a formação de um
círculo e são acrescentados instrumentos chamados caixas do Divino (pequenos
tambores). A música é feita com versos improvisados no ritmo do carimbó do
Maranhão. Além das caixas, a dança utiliza outros instrumentos como a flauta, o
violão e o clarinete.
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Tambor de Criola: Essa dança é de origem
africana e é realizada em prol de São
Benedito, que é um santo bastante popular entre os negros. Os
passos são descontraídos e além da devoção ao santo, a dança pode ser feita
para comemorar uma festa de aniversário, a chegada de parentes,
reunião de pessoas e nascimento de um bebê. Ela pode ser executada ao ar livre
e os grupos têm passado a dançar o tambor de criola principalmente durante o
Carnaval e as festas juninas. As dançarinas buscam estar de saias rodadas e
coloridas, blusas rendadas com decotes além de colares e pulseiras coloridas.
Já os homens utilizam camisas com estampas e calça mais escura.
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Dança do Caroço: Essa dança é de origem
indígena e se concentra no Delta do Parnaíba. Pode ser realizada por qualquer
pessoa e é acompanhada com tambores, cuícas e cabaça. Há os cantores e os
dançarinos participam cantando o refrão. Os componentes do grupo dançam em
forma de cordão e as mulheres utilizam vestidos brancos.
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Cavalo Marinho: É uma dança de descendência
portuguesa, que representa nos seus passos o cotidiano e os problemas
enfrentados pelos trabalhadores dos engenhos de açúcar no Pernambuco e na
Paraíba. Ela é realizada com a ajuda de instrumentos musicais como o pandeiro,
a rabeca e o ganzá.
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Caboclinhos: É de origem indígena e há
indícios de que é dançada desde o século XV. A música que acompanha os
dançarinos é leve com o uso de instrumentos como o ganzá. Os passos de dança
exigem rapidez, pois são bem elaborados e representam caçadas e colheitas.
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Maracatu Rural: Outra dança de origem
indígena que surgiu em engenhos de açúcar e canaviais. Ela representa os homens
que plantam açúcar com a mistura de vários ritmos. Eles usam uma fantasia pesada
e antes de começarem tomam uma bebida para animá-los que leva pólvora, cachaça
e limão. As músicas entoadas durante a dança são improvisadas muitas vezes.
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Mamulengo: Influenciada pela religião
católica e pelos costumes europeus, essa dança buscava representar os
personagens do presépio. Utiliza bonecos vazios por dentro sem a utilização de
cordas, como acontece nos bonecos mais comuns. Como ele é movimentado com a mão
recebeu o nome de mamulengo.
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Frevo: Essa dança pode ser encontrada em
muitos estados do nordeste; porém, é mais significante em Pernambuco. O frevo
surgiu da união de vários estilos brasileiros como a quadrilha, o maxixe e o
galope. Ele pode ser executado por qualquer pessoa de idades distintas. As
coreografias são variadas e exigem que o dançarino execute passinhos, rodopios,
malabarismos e gingados. As mais executadas são: tesoura, dobradiça, pernada,
carrossel, parafuso, dentre outras. O frevo é considerado Patrimônio Nacional Imaterial.
v Espontão: Dança executada por homens que utilizam
lanças e fazem uma coreografia que lembra as guerras. São utilizados tambores
marciais, responsáveis pela musicalidade do Espontão. As coreografias mais
usadas são recuos de defesa, saltos de ataque, acenos de guerreiro e ainda há os
passos improvisados.
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Samba: O samba é uma dança e gênero musical
trazido pelos negros para o Brasil. Inicialmente, ele chegou à Bahia e depois
ganhou mais espaço e reconhecimento em outros estados brasileiros e,
principalmente, no Rio de Janeiro. Foi nessa localidade que ele passou a
agregar outras danças em suas características como o maxixe, a polca e o xote.
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Xiba: A xiba é executada com o uso de
tamancos específicos e há a formação de círculo duplo formado por homens e
mulheres. As mulheres cantam repentes e os homens batem os tamancos que fazem
muito barulho.
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Dança do Tamanduá: Homens e mulheres formam
uma roda com uma pessoa no centro e realizam coreografias de acordo com o que é
executado por quem está no meio. As músicas que embalam os dançarinos são
improvisadas e começam com um cantador.
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Caxambu: Essa dança é realizada por homens e
mulheres que não necessitam estar em duplas. É formada uma roda e uma pessoa
fica no centro executando coreografias. São diversos cantos entoados com a
ajuda de tambores feitos com troncos de árvores
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Mineiro-Pau: É realizada por homens de
todas as idades que usam bastões de madeira. Os dançarinos alternam entre
círculos e fileiras e dançam ao som das batidas no chão. Essas batidas recebem
o nome de 'batida de quatro', 'batida no alto', 'batida embaixo, dentre outras.
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Jongo: Essa dança é uma herança dos negros e é
marcada por formar uma roda de homens e mulheres. Um solista canta uma canção e
as outras pessoas batem palmas e fazem movimentos. Os instrumentos musicais
utilizados são tambores e chocalhos.
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Pau-de-Fitas: O pau-de-fitas foi trazido
pelos alemães que aportaram na região sul do Brasil. Um mastro de
aproximadamente três metros é fincado no chão com diversas fitas coloridas
atreladas a ele. Os dançarinos devem estar em número par e cada um segura uma
fita para girar ao redor do mastro. No decorrer dos passos da dança, vão se formando
desenhos com as tranças das fitas. A dança é acompanhada por músicas
provenientes de instrumentos como o cavaquinho, pandeiro, acordeão e violão.
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Fandango: Esse estilo de dança tem origem ibérica e foi
trazida pelos portugueses para as regiões de litoral do Paraná. No Brasil,
recebeu influências dos índios e o fandango também pode ser encontrado nos
estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. São utilizados
instrumentos como violas, pandeiro e uma rabeca enquanto a letra é improvisada.
Os dançarinos fazem uma roda e dançam com passos valsados e o ritmo é seguido
com palmas e com as batidas dos pés.
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Chimarrita: Dança típica de Portugal,
foi trazida por eles para o Brasil durante o século XIX. Inicialmente, a dança
era realizada com os casais juntos dançando algo parecido com as valsas.
Depois, as duplas passaram a dançar em várias direções e mais separados. Em
algumas partes, eles dançam juntos no passo bem conhecido que é o dois para lá
e dois para cá. A partir de alguns movimentos, o homem, chamado de peão, e a
mulher, que recebe o nome de prenda, podem flexionar levemente os joelhos
durante os passos.
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Milonga: Essa dança também é popular na
Argentina e no Uruguai. No Rio Grande do Sul, ela recebe a companhia da viola e
de outros instrumentos musicais. A
milonga gaúcha lembra os passos do tango e é bem mais lenta e
romântica. Ela pode ser dançada de três formas: havaneirada (seguindo os passos
da vaneira), tangueada (dança no ritmo de marcha) e rio-grandense (dança com
passos dois e um.
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Vaneirão: É um ritmo bastante comum
no estado e tem suas origens na cidade de Havana, em Cuba. Sua influência
incidiu não só sobre o Rio Grande do Sul como também nos sambas do Rio de
Janeiro. O nome da dança se altera conforme o ritmo, pois se ele for lento
recebe o nome de Vaneirinha, rápido, Vaneirão e moderado, Vaneira. Os passos
são realizados com dois para lá e dois para cá, sendo que são alternados com
quatro movimentos de cada lado.
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Chula: Dança que é praticada só por homens e
representa um desafio. Uma lança é colocada no chão e três homens em suas
extremidades. Eles sapateiam de diversas formas e, após realizar uma sequência
de passos, outro dançarino vai executar os movimentos e deve realizar de forma
mais difícil que o anterior. Tudo isso acontece sob a música de uma gaita gaúcha. O
dançarino que vence o desafio é aquele que realiza uma coreografia mais difícil
que os companheiros, quando encosta na vara ou quando por algum motivo perde o
ritmo.
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Pezinho: O Pezinho tem origens
portuguesas e conseguiu atrair adeptos no Rio Grande do Sul e em Santa
Catarina. Além de dançar, os dançarinos devem cantar no ritmo da música que
acompanha os passos. A coreografia se altera entre passos ritmados pelos pés e
as duplas que rodam em torno de si.
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Boi de mamão: Essa dança também é
conhecida como bumba-meu-boi, boi-bumbá,
boi-de-cara-preta, dentre outros. Em Santa Catarina, a dança apresentada
durante a encenação é mais alegre e brincalhona do que as que são apresentadas
na região norte e região nordeste.
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Dança do vilão: É uma das danças que faz
parte do folclore de Santa Catarina. São diversos componentes, balizadores,
batedores e músicos, ou seja, muito semelhante a que é dançada no estado de
Goiás. Com os bastões, os integrantes realizam batidas e giram entre si. O
movimento proporcionado pelo vai e vem dos bastões deixa a coreografia mais
bonita.
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Balainha: Também recebe o nome de
Arcos Floridos ou Jardineira e os casais seguram um arco florido. É formada uma
fila e as duplas vão passando os arcos por cima e por baixo dos demais casais.
Depois, são executados outros passos com formação de grupos com quatro pares e
eles fazem uma roda para cruzar seus arcos e formar as 'balainhas'.
fonte: http://dancas-tipicas.info/
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